O Conto de Aia (The Handmaid’s Tale) é uma série distópica de drama que está disponível no Globoplay e Star+. Contudo, a quinta e última temporada até o momento é exclusividade do Paramount+. A série que estreou em 2017, desde então é aclamada pelo público e pela crítica. Se você gosta de séries com muitas reviravoltas, uma trama tensa e que faz refletir, saiba se vale a pena assistir O Conto de Aia ou se não é para você.
O Conto de Aia é baseada no livro de 1985, “O Conto da Aia”, da escritora Margaret Atwood. Em 2019, o livro ganhou uma versão em graphic novel, adaptada por Renee Nault. Mas ainda no mesmo ano, Atwood lançou a obra “Os Testamentos”, que se passa 15 anos após a história contada no primeiro livro.
Além disso, a série recebeu diversas indicações e prêmios. Ao todo, recebeu mais de 200 indicações em variadas premiações. Com o Emmy, a produção ganhou 15 estatuetas, sendo elas, Melhor Série de Drama, Melhor Atriz em Série de Drama para Elisabeth Moss e Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama para Alexis Bledel.
Vale a pena assistir O Conto de Aia?
Em suma, a produção traz uma história distópica ambientada em um futuro próximo. Onde as taxas de natalidade estão em declínio e os índices de poluição e mortalidade infantil só aumentam.
Gilead é uma sociedade onde a religião e a política tomaram conta, as mulheres são as mais atingidas. Portanto, poucas mulheres são férteis. Chamadas de aias, elas perdem seus direitos e precisam procriar para gerar o nascimento de novas crianças.
As aias são entregues a comandantes e passam a viver na casa deles até gerarem filhos. Mas aquelas que não obedecem ou se rebelam sofrem graves punições.
A aia June é quem conta a história. Ela passa a ser chamada de Offred “do Fred”, nome do comandante do qual ela precisa gerar um filho. June também procura a filha que foi separada e enviada para outra família. Nessa sociedade qualquer um pode ser um espião dos senhores de Gilead.
Por fim, fazem parte do elenco Elisabeth Moss, Yvonne Strahovski, Joseph Fiennes, O-T Fagbenle, Alexis Bledel e Max Minghella.
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