Na vastidão do universo das séries, algumas se destacam não apenas por suas tramas cativantes, mas também por sua capacidade de explorar temas relevantes e emocionantes. “Pose“, disponível no Star+, é uma dessas joias raras que não apenas entretém, mas também educa, emociona e ilumina. Vamos dar uma espiada nessa produção que conquistou corações e críticas, trazendo à tona a vibrante cultura ballroom da Nova York dos anos 80.
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Sinopse e Trailer de Pose
“Pose” nos transporta para o cenário efervescente dos bailes de Nova York na década de 1980, onde a comunidade LGBTQ+ busca seu espaço e reconhecimento. A série explora as vidas de personagens envolventes que participam dos deslumbrantes balls, competições de dança que vão muito além do movimento do corpo, abordando questões de identidade, aceitação e a luta pela igualdade.
Ficha Técnica Completa
- Título: Pose
- Gênero: Drama, Musical
- Ano de Lançamento: 2018
- Criadores: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Steven Canals
- País: Estados Unidos
- Temporadas: 3 (até a última atualização em janeiro de 2022)
- Elenco:
- Billy Porter como Pray Tell
- MJ Rodriguez como Blanca Rodriguez-Evangelista
- Dominique Jackson como Elektra Abundance
- Indya Moore como Angel Evangelista
- Ryan Jamaal Swain como Damon Richards
- Angelica Ross como Candy Ferocity
Recepção Crítica
De acordo com o Rotten Tomatoes, a série recebeu uma incrível aprovação de 98% por parte da crítica, e 88% por parte do público. E no IMDb, a nota da produção é 8.6/10.
A crítica não poupou elogios à ousadia e autenticidade de “Pose”. A série foi aplaudida por sua representação inclusiva, tocando em questões profundas e sensíveis. A atuação marcante de Billy Porter recebeu aclamação universal, assim como a habilidade dos criadores em retratar a comunidade ballroom com respeito e precisão histórica.
Emmy Awards e Globos de Ouro foram apenas alguns dos prêmios que “Pose” arrebatou, solidificando seu lugar como uma das séries mais impactantes dos últimos anos. O modo como a série humaniza suas personagens e aborda temas como HIV, preconceito e resiliência a torna uma experiência única e essencial para os espectadores contemporâneos.
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