Desde o lançamento de John Wick: Capítulo 4, no qual o protagonista homônimo de Keanu Reeves aparentemente encontra seu fim, o futuro da franquia John Wick tem gerado grande expectativa. Embora o destino de John Wick pareça selado, a franquia ainda está longe de terminar, com vários projetos em desenvolvimento, incluindo filmes e séries spin-off. No entanto, com Reeves possivelmente fora de cena, a grande questão é: a franquia pode sobreviver sem ele?
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O Desafio de The Continental e a necessidade de provar o valor dos spin-offs
Um spin-off anterior, The Continental, tentou expandir o universo de John Wick, mas com uma recepção morna. A série não conseguiu capturar o mesmo brilho e a ação desenfreada dos filmes originais, atingindo uma pontuação de 68% no Rotten Tomatoes. Isso não foi suficiente para convencer os fãs de que o universo de John Wick poderia prosperar sem o seu protagonista principal.
Com dois novos spin-offs a caminho, Ballerina e John Wick: Under the High Table, a franquia tem uma nova oportunidade de se provar. Esses projetos precisam mostrar que o estilo único de John Wick – suas coreografias aceleradas, cenas de ação estilizadas e a construção de um mundo complexo – pode ser mantido, mesmo sem Reeves no centro da trama.
Ballerina e Under the High Table: As chaves para o futuro da franquia
Dois projetos são especialmente importantes para determinar o futuro de John Wick: Ballerina, estrelado por Ana de Armas, e John Wick: Under the High Table. O primeiro será o primeiro filme spin-off a destacar um novo protagonista, enquanto o segundo será a primeira produção a avançar na linha do tempo após a suposta morte de John Wick no quarto capítulo. Ambos serão essenciais para mostrar que o universo de John Wick pode continuar a surpreender e cativar o público sem Keanu Reeves.
Ana de Armas, uma atriz de renome, terá a missão de transferir o estilo característico da franquia para sua personagem em Ballerina. O filme precisa provar que os elementos que definem John Wick – sua estética única e ação brutal – podem ser transferidos para novos protagonistas e histórias. Já Under the High Table terá que provar que o vasto universo de assassinos e a mesa diretora do submundo, apresentados nos filmes, ainda têm muito a oferecer em termos de narrativa e desenvolvimento de novos mistérios.
A incógnita do futuro: Sem John Wick, para onde vai a franquia?
Apesar dos vários projetos em andamento, o futuro de John Wick continua incerto. O final do quarto filme deixou claro que John Wick estava morto, mas John Wick 5 já foi confirmado. Isso levanta questões sobre como a franquia pode continuar sem seu protagonista principal e se haverá uma maneira de ressuscitar o personagem de alguma forma. Além disso, não está claro se Keanu Reeves fará aparições em futuros spin-offs, o que cria uma sensação de incerteza quanto ao destino do universo de John Wick.
A despedida de John no quarto filme criou um dilema para os criadores da franquia. Reeves é a “cara” da saga, e sem ele, a franquia perde grande parte do seu apelo. Além disso, o único projeto até agora sem o personagem principal foi The Continental, que não empolgou os fãs. Agora, Ballerina e Under the High Table terão a missão de mudar essa percepção e provar que o universo de John Wick é maior do que o personagem de Reeves.
Embora o futuro da franquia pareça incerto, há esperança de que ela possa continuar sem Keanu Reeves. Com Ana de Armas assumindo o papel principal em Ballerina e Under the High Table explorando novos aspectos do mundo de John Wick, os próximos anos serão decisivos. Se esses projetos conseguirem entregar a ação intensa e a construção de mundo elaborada pela qual a franquia é conhecida, John Wick poderá sobreviver e, talvez, até prosperar em uma nova fase.
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